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terça-feira, 24 de junho de 2008
Wildlife and Pasture research
In May Embrapa Pantanal and RZSS (Royal Zoological Society of Scotland) have run several expeditions to the Xaraes and Nossa Senhora do carmo ranch. The expeditions were funded by the CPP (
Ricardo and Joao collecting soil samples (left); important species of grasses were collected in pots to be studied in Corumbá (middle); plants are collected in bags during the day and separated for microhistology, the herbarium and field album at night (right). |
Two male iguanas were observed fighting on the ground at 1pm on the 28th of May. The Green Iguana (Iguana iguana) is a large, arboreal, herbivorous species of lizard native to Central and South America. Green iguanas usually use "head bobs" and displays when interacting. It was surprising to find this arboreal species on the ground fighting violently.
Two males iguanas fighting
Male iguanas usually display rather than engage in fights
domingo, 15 de junho de 2008
PLANTA DO MÊS DE JUNHO
Arbusto, podendo crescer entre 1 a 8 metros. Flor entre abril e agosto e fruto de agosto a novembro. É apícola. As flores atraem aves e o néctar atrai macaco-prego. É invasora, sombreando o pasto e rebrota após fogo.
Plant of the Month - Mel-de-pomba (Combretum lanceolatum)
Shrub. Can grow 1 to 8 meters. Flower between April and August and fruit August to December. Good for honey production. The flowers attract birds and the nectar attract Capuchin Monkey. Is invader making shade to the pasture and grow again after fire.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Siderurgicas são multadas por desrespeito ao meio ambiente
Aldem Bourscheit e Felipe Lobo*
12.06.2008
O governo anunciou nesta quinta R$ 500 milhões em multas para sessenta siderúrgicas e setenta distribuidoras de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo envolvidas no uso e comércio de carvão ilegal. A madeira usada na produção do combustível vinha do Cerrado e do Pantanal. Novas medidas prometem fechar o cerco contra a demora no pagamento das sanções. "São as maiores multas aplicadas nesses biomas. Não estamos olhando só para a Amazônia", disse o ministro Carlos Minc, do Meio Ambiente - MMA. Entre as empresas multadas (confira aqui a lista completa), estão desde a pequena Siderúrgica Gafanhoto (MG) até grandes fábricas como a Gerdau Aços Longos (MG), de Jorge Gerdau Johannpeter, a MMX Metálicos Corumbá (MS), de Eike Batista, e as mineiras Alterosa e Ferguminas. O maior castigo, de quase R$ 46 milhões, foi para a Siderúrgica Mat Prima (MG), por comprar mais de 90 mil metros cúbicos de carvão sem origem legal. O produto alimenta a produção do aço de exportação brasileiro. Entre os truques usados por carvoeiros para tentar driblar a fiscalização, estão encher caminhões com mais carga do que o declarado, retirar o produto de áreas não-autorizadas, usar documentos de transporte mais de uma vez ou declarações falsas de importação de "carvão paraguaio". "Só é paraguaio no papel. A turma da delinqüência tem a sua competência, mas a nossa é maior", afirmou Minc. Outras irregularidades empresariais apontadas pelo governo foram o carvoejamento sem licença e a falta de reposição florestal em áreas desmatadas para esse fim, como pede a legislação. Além disso, 5% do carvão que abastece o pólo siderúrgico mineiro e 50% do combustível usado no pólo paraense de Carajás são ilegais, aponta o MMA. Parte das empresas não cumpre o Código Florestal, que as obriga a ter lavouras de árvores para abastecimento próprio em dez anos após sua instalação. "Os prazos já se esgotaram. As fiscalizações serão trimestrais, para acompanhar a legalização das siderúrgicas, fomentando o plantio de árvores e evitando desmates ilegais", avisou Antônio Carlos Hummel, diretor de Florestas do Ibama. As indústrias de Carajás, no Pará, por exemplo, já acumulam mais de R$ 600 milhões em multas por uso de carvão irregular. A produção siderúrgica nacional ainda usa muito carvão feito com árvores do Pantanal e do Cerrado - no Piauí, Bahia, Tocantins, Goiás e Mato Grosso Sul. Conforme o governo, além das multas, será exigido de todas as empresas um replantio global de 11 mil hectares de matas nativas, cerca de 2,5 milhões de árvores. "O Cerrado e o Pantanal não vão virar carvão", garantiu Minc. Mato Grosso do Sul Uma das comprovações mais graves da Operação Rastro Negro, que deu origem às multas, foi de que 50% do suprimento nacional de carvão ilegal estão saindo do Mato Grosso do Sul. Apesar do governo estadual ter assinado um Termo de Compromisso de Conduta (TCC) com o ministério público que proibia o comércio de carvão do Pantanal para qualquer firma do setor, um mandado de segurança derrubou o acordo. Na lista dos responsáveis por impetrar a ação constam diversas carvoarias multadas pelo Ibama. O proprietário de uma delas, inclusive, tem prisão decretada pela justiça e está foragido: ele e sua empresa atendem pelo nome de Ivaldo Fernandes da Silva. "Concederam um mandado de segurança a vários criminosos ambientais", critica o Ricardo Pinheiro Lima, chefe do escritório regional do Ibama de Corumbá. A MMX era a última siderúrgica do Mato Grosso do Sul que estava proibida legalmente de comprar a matéria-prima daquela região. Inconformada com o fato de se tornar a única a atender o bloqueio, a usina de Eike Batista decidiu apelar da norma e saiu vitoriosa. Agora, a planta mantém apenas um TCC assinado com o Ministério Público Estadual. O texto do documento é claro ao dizer que a MMX se compromete a não comprar carvão vegetal das cidades de Corumbá, Ladário, Miranda, Bodoquena, Bonito, Jardim e Guia Lopes. Mesmo assim, não há nada que o Ibama possa fazer. "Não temos como enquadrar a empresa por comprar este carvão, pois não configura mais crime ambiental; apenas desrespeito ao TCC. E aí, só o MPE pode tomar alguma atitude", avalia Lima. Apesar da provável ação movida pela Procuradoria Estadual, não é possível mais enquadrar a usina em nenhuma lei contra a proteção dos recursos naturais. Só com uma condição: se forem detectadas compras ilegais realizadas no período em que a condicionante estava em vigor na Licença de Operação. Neste caso, as multas ainda podem ser aplicadas. Vão pagar? As sanções para siderúrgicas e fornecedores de carvão, conforme o MMA, têm origem no cruzamento de dados federais e estaduais, principalmente do Instituto Estadual de Florestas, de Minas Gerais, terra do novo presidente do Ibama Roberto Messias. Resta saber se esse catatau em multas será pago. Menos de 10% das sanções são pagas, reconhece o governo. O restante fica rolando por anos e anos na Justiça. O ministro Minc informou que em duas semanas deve ser publicado um decreto com mais de 50 artigos para elevar a taxa de pagamentos de multas ambientais. As medidas incluem redução dos prazos para recursos e depósito de 70% dos valores das sanções para quem quiser recorrer junto ao Conama – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Com mais dinheiro entrando em caixa, a idéia é usá-lo para reforçar a fiscalização do verde. Também está no forno um projeto de lei para tornar mais rigorosa a Lei de Crimes Ambientais. "A impunidade ambiental é generalizada no País", ressaltou Minc. Entre as grandes siderúrgicas do Mato Grosso do Sul que receberam multas pesadas do Ibama por não seguirem a legislação ambiental, o consenso é de que há algo errado na venda do carvão. "Às vezes, o dono da carvoaria consegue um documento frio, explora uma área e depois comercializa a matéria-prima como se fosse legal", diz Robson Trevisan, assessor de comunicação da Vetorial. De acordo com ele, que ficou assustado quando a reportagem de O Eco lhe contou sobre a pesada multa que a empresa vai receber, a Vetorial tenta fugir desses percalços sendo mais exigente na comercialização. "Por isso o preço do carvão vegetal disparou, porque o processo está sendo feito com muito mais critério", avisa. Neste momento, a usina já plantou 4.600 hectares de eucalipto e tenta chegar em breve à auto-suficiência, para não precisar adquirir o produto chave de seus negócios a partir de terceiros. Opinião semelhante tem a Simasul Siderúrgica. Em entrevista por telefone a O Eco, o gerente da usina, Rodnei Rabelo, disse que não tinha conhecimento da entrevista coletiva realizada por Minc e Messias em Brasília. Mas também adiantou que sua empresa não compra carvão extraído ilegalmente da natureza. "É uma situação muito delicada. Existe uma autorização expedida chamada Documento de Origem Florestal, e só recebemos a matéria-prima que tenha esta validação. Se há algum problema é de quem autorizou essas carvoarias a terem esse selo", diz. Procurada pela reportagem de O Eco, a MMX disse que não vai se pronunciar sobre o assunto enquanto não receber uma notificação oficial do Ministério de Meio Ambiente. Algo parecido aconteceu com a mineira Mat Prima, campeã no ranking das multas. Um funcionário da siderúrgica disse que não havia ninguém na sede para comentar a respeito da Operação Rastro Negro. * Colaborou Cristiane Prizibiszcki.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Indios do Pantanal
Quando do descobrimento do Brasil a população indígena girava em torno de 2 a 5 milhões, mas agora, segundo a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está por volta de 220 mil.
Assim como no resto do Brasil, a população indígena do Pantanal também é muito reduzida. Abaixo um resumo dos principais povos:
Paiaguá: hoje extintos e sem registro de descendentes. Lutaram muito contra os portugueses.
Guaikuru: junto com os Paiaguá resistiram muito aos colonizadores portugueses. A partir do século XVIII, chamou-se guaikuru todos os indígenas do Chaco que compartilhavam sua língua.
Guató: foram considerados extintos até que em 1977 foi reconhecido um grupo na ilha Bela Vista do Norte. Eles vivem no pantanal dispersos ao longo dos rios Paraguai, São Lourenço e Capivara no município de Corumbá. Segundo a FUNAI em 1989 eram 382 índios.
Bororo: dividem-se em Bororo Ocidentais, que viviam na margem leste do rio Paraguai, foram extintos no final do século XIX; Bororo Orientais viviam na Bolívia a oeste, ao rio Araguaia a leste, do rio das Mortes ao norte ao rio Taquari ao sul. Os primeiros eram amigáveis e o segundo indomináveis.
Paresi: eram pacíficos e foram escravos dos bandeirantes. Viviam no planalto do Mato grosso.
Kadiweu: descendentes dos Guaikuru.
Terena: agricultores.
Chamacoco: caçadores e pescadores.
Fonte: http://www.cpap.embrapa.br/
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When Brazil was colonized the indigenous population in the country was between 2 to 5 million but now according with FUNAI is about 220,000.
The Indian population in Pantanal is very small, like the other areas of Brazil. Below a summary of the most important populations:
Paiaguá: extinct and no descendents. Struggled against the Portuguese people.
Guaikuru: Strived together with Paiaguá against the Portuguese. Since XVIII century every Indian of the Chaco was called Guaikuru.
Guató: in 1977 they were considered extinct but a group in Bela Vista do Norte was admitted. Now the live dispersed in Corumbá City close to the Paraguai River, São Lourenço River and Capivara River. According with FUNAI, was 382 people in 1989.
Bororo: they are separate in East Bororo, that lived in the right side of the Paraguai River and are extinct; West Bororo that lived in the west of Bolivia to the Araguaia River in the east and Mortes River and Taquari River to the south. The former was friendly and the latter aggressive.
Paresi: were peaceful and were slaves of the Portuguese people. Lived in the high areas of Mato Grosso state.
Kadiweu: descendents of Guaikuru.
Terena: agriculturist.
Chamacoco: hunters and fishers.
terça-feira, 10 de junho de 2008
PESQUISADORES CONSEGUEM FEITO INÉDITO!!!!
Pela primeira vez na história da pesquisa e conservação de vida silvestre, uma anta foi capturada e equipada com rádio colar no Pantanal. Pesquisadora do IPÊ e sua equipe comemoram conquista que marca o início de um grande programa de conservação da espécie na região!
O IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas -, uma das maiores ONGs ambientalistas do Brasil, com atividades desenvolvidas em cinco regiões do país, está iniciando um programa de pesquisa e conservação da Anta Brasileira no Pantanal. Este programa faz parte da Iniciativa Nacional de Conservação da Anta Brasileira, coordenada pela pesquisadora Patrícia Medici.
O animal capturado essa semana é uma fêmea adulta batizada de MIRETA. Segundo Patrícia, a captura foi muito bem sucedida. "Correu tudo bem, graças à larga experiência da nossa equipe, sobretudo dos veterinários Paulo Rogerio Mangini e Joares May Jr. O animal foi equipado com rádio-colar transmissor de sinais e amostras de material biológico foram coletadas e encaminhadas para análises de genética e epidemiologia".
Essa primeira campanha de captura no Pantanal está sendo realizada na Pousada Xaraés e Fazenda Nossa Senhora do Carmo, no Pantanal do Abobral, a primeira área de estudo do Programa Anta Pantanal selecionada neste bioma. A Pousada Xaraés é parceira da Iniciativa Nacional de Conservação da Anta Brasileira e tem provido suporte fundamental para a realização das atividades da equipe na região do Pantanal. A equipe está na pousada desde o dia 26 de maio e permanecerá até 15 de Junho. Será uma longa campanha de captura.
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Algumas semanas atrás, foram construídas três armadilhas de caixa tipo curral, a mesma que a pesquisadora utilizava no Programa Anta Mata Atlântica no Pontal do Paranapanema, interior de São Paulo, onde pesquisou a espécie por 12 anos. As armadilhas estarão abertas durante estas três semanas, mas levam tempo para funcionar. "Enquanto isso, temos tentado uma estratégia de encontrar locais freqüentados pelas antas, áreas estas que temos utilizado para explorações e esperas noturnas e tem funcionado."
Abaixo, mais informações sobre a anta, a pesquisadora, o IPÊ e a Pousada Xaraés:
Mais sobre a Espécie
A anta (Tapirus terrestris) apresenta funções ecológicas extremamente importantes. A extinção local ou declínio populacional dessa espécie pode desencadear uma série de efeitos adversos nos ecossistemas e biomas por ela habitados, desestabilizando alguns processos ecológicos chave e comprometendo a integridade e biodiversidade do habitat em longo-prazo.
A espécie brasileira encontra-se atualmente listada pela União Internacional para a Conservação da Natureza como "Vulnerável à Extinção". Apesar de não constar da lista nacional de espécies ameaçadas, nos Estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul está registrada como "Criticamente Ameaçada" e nos Estados do Paraná, São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro na categoria de "Em Perigo", sendo que no Município do Rio de Janeiro é considerada como "Extinta".
Mais sobre a Pesquisadora
Nascida em São Caetano do Sul, São Paulo, Patrícia Medici é Engenheira Florestal pela Escola Superior de Agricultura 'Luiz de Queiroz', Universidade de São Paulo (USP); Mestre em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e faz doutorado no Durrell Institute for Conservation and Ecology (DICE), pela Universidade de Kent, Inglaterra.
Desde 1996, ela coordena o Projeto Anta do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), uma pesquisa de longo prazo na região do Pontal do Paranapanema (SP), São Paulo, incluindo os 35 mil hectares do Parque Estadual Morro do Diabo e os fragmentos de Mata Atlântica de seu entorno. Nessas áreas, a equipe liderada pela pesquisadora descreveu e mapeou as principais rotas de dispersão natural da anta e agora usa as informações para construir corredores de biodiversidade, reconectando os fragmentos florestais. Além disso, a equipe avalia e monitora o estado genético e de saúde das populações de anta e aprimora técnicas de campo necessárias para obtenção de dados sobre os animais. Tais estudos permitiram traçar um Plano de Ação Regional para a conservação da espécie na Mata Atlântica.
Há 8 anos, Patrícia também preside o Grupo de Especialistas em Antas (Tapir Specialist Group - TSG) da Comissão de Sobrevivência de Espécies (Species Survival Commission - SSC) da União Mundial para a Conservação da Natureza (The International Union for the Conservation of Nature - IUCN), que reúne mais de 100 conservacionistas de 27 países, envolvidos com a conservação das 4 espécies de antas existentes: anta-brasileira (Tapirus terrestris), anta-andina (Tapirus pinchaque), anta-centroamericana (Tapirus bairdii) e anta-malaia (Tapirus indicus). Esse ano, Patrícia recebeu dois prêmios internacionais de grande relevância como reconhecimento por seu trabalho. Mais informações no site http://www.tapir.org/
Mais sobre o IPÊ
O IPÊ é considerado a terceira maior ONG ambientalista do Brasil, possui título de OSCIP e tem sede em Nazaré Paulista (SP). O instituto começou com o Projeto Mico-Leão-Preto e hoje conta com mais de 100 profissionais trabalhando em cerca de 30 projetos espalhados pelo Brasil.
Nos locais onde atua, a organização adota o modelo IPÊ de Conservação, um modelo de ação integrado que inclui pesquisa de espécies ameaçadas, educação ambiental, restauração de hábitats, envolvimento comunitário e desenvolvimento sustentável, conservação da paisagem e envolvimento em políticas públicas. Um de seus objetivos é conservar a biodiversidade respeitando as tradições das comunidades do entorno dos locais a serem protegidos e onde são realizadas as pesquisas do IPÊ.
Mais informações sobre o IPÊ no site http://www.ipe.org.br/
Telefone/FAX em Nazaré Paulista: (11) 4597-1327 (Ramal 6)
Celular: (11) 7144-1103
Mais sobre a Pousada Xaraés
Distante 340 quilômetros da capital do Estado do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, e localizada em uma das regiões geográficas mais belas do Pantanal, o Pantanal do Abobral banhado pelo Rio Abobral, está a Pousada Xaraés, uma fazenda de pecuária de corte com cerca de 1.500 cabeças de gado com área de 4.200 hectares. A fazenda, antigamente de propriedade de empresários corumbaenses e denominada Hotel Fazenda Xaraés, foi adquirida por empresários portugueses em 2001 e transformada na Pousada Xaraés, com suas instalações totalmente remodeladas e ampliadas.
A Pousada Xaraés é parceira do Programa Pantanal da Iniciativa Nacional de Conservação da Anta Brasileira do IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas. A Pousada Xaraés e Programa Anta Pantanal trabalham em parceria em um programa de Turismo Científico focado na anta e no bioma Pantanal.
Mais informações sobre a Pousada Xaraés no site http://www.xaraes.com.br/
sábado, 7 de junho de 2008
Bicho do Mês – Víbora do Pantanal (Dracaena paraguayensis)
Vive em terra firme, podendo ficar submerso ou no alto de árvores (Obs. própria). Utiliza a água como refúgio e para descansar entra em buracos ou cupinzeiros. Não é venenoso.
Animal of the month – Cayman Lizard (Dracaena paraguayensis)
Lives on the ground but can stay under the water or on the trees. Water is a refuge and to rest uses holes in the ground or termite nests. It is not poisoness.